RODRIGO VALADARES VÊ IMPASSE EM POSSÍVEL DOBRADINHA COM EDUARDO AMORIM

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Nesta quarta-feira, 10, o deputado federal Rodrigo Valadares (União) concedeu entrevista ao jornalista Narcizo Machado, na Fan FM, e revelou detalhes da mudança no comando do PL em Sergipe e seus impactos no cenário político estadual.

Rodrigo foi categórico ao negar que tenha tirado o partido das mãos do articulador político Edivan Amorim. Segundo ele, a presidência da sigla foi oferecida várias vezes pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, a Valmir de Francisquinho, que recusou assumir a direção. “Isso mostra que eu não tomei o partido de ninguém. Apenas ocupamos um espaço que estava vazio. A saída de Edivan aconteceu antes do convite que recebemos”, afirmou.

Questionado sobre uma possível aliança com Eduardo Amorim como candidatos ao Senado pela oposição, o deputado admitiu que o cenário é pouco provável após as declarações recentes de Edivan. “Muito dificilmente, depois dessa situação e das falas duras que ele proferiu contra a gente”, disse, apesar de reconhecer que, se depender da prefeita Emília Corrêa, ambos poderiam estar no mesmo palanque

.Sobre a relação com Emília Corrêa, Rodrigo reforçou o desejo de mantê-la no PL, garantindo a ela protagonismo dentro da legenda. “É a nossa vontade que ela permaneça, que tenha a posição que desejar e que possa liderar esse processo no partido”, destacou.

Rodrigo também confirmou que a presidência estadual ficará interinamente sob o comando da vereadora Moana Valadares, sua esposa, até que ele possa se filiar oficialmente durante a janela partidária de 2026. Na ocasião, ele pretende lançar sua pré-candidatura ao Senado pelo PL, missão que disse ter recebido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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